O jardim. Co este termo se define qualquer área de terra no qual tenha uma disposição de caráter arquitetônico, se alterna a rotas e vias cultivadas, co plantas, flores ornamentais, folhagens e cuja finalidade é tanto o tipo decorativo como o recreativo. Nos tempos antigos, os jardins eram parte integrante das residências mais suntuosas.
Simétricos uns com os outros com vias direitas entre eles, ortogonal ladeado por arbustos e árvores bem tosquiados. Eram ângulos bem cuidados, decorados com construções como pórticos, templos, estátuas, criados como um conjunto fechado, onde seria possível o isolamento e descanso.
O ideal do “Jardim italiano” é representado por Villa d’Este em Tivoli, no qual o jardim é dividiu em cinco planos, tem plantas que são dispostos em alinhamentos para obter uma definição racional do espaço. A água ajuda a trazer para fora a composição através da sucessão das fontes no caminho principal.
Mas no último século, ocorreu uma certa decadência na arte do jardim. Então se reuniram sem nenhum interesse vários estilos entre diferentes projetistas que não eram artistas e deram outra impressão para a construção do jardim. Se apresentaram técnicos mais interessados no valor botânico das várias espécies de plantas do que com o disposição geral e orientação do jardim.